terça-feira, 2 de novembro de 2010

DISMUNTANDO O CUMITÊ E ESPIANDO O MUNDO


Tava eu aqui cum as cumade dismuntando o CMV (Cumitê das Mulé de Veigonha) depois das cumemoração da nossa vitóra - principarmente da vitóra da mardade e do machirmo sobre a coerência e a coragem - quando cumecei a observar os movimento daquilo qui o menino d'O Cachete chama de Pig - Partido da Imprensa Golpista . Bastou a Presidenta (ela quer ser chamada assim com "a" no fim - questão de gênuro -cuma dizem os sociólogo e tropólogo) ser anunciada e cumeçaro os rapapé e pedidos se não de desculpa, pelo meno as desculpa esfarrapada de vários e vários orgãos de imprensa. E aí, cuma num se fala em corda em casa de enforcado, começou a correria pra ver quem chegava premêro no beija-mão dela.
É craro que a poderosa "vênus pratinada" cuma chamam por ai - e eu chamo "pra-ti- nada"- chegou premêro. Eu inté apostei antes do resultado qui iam fazê um grobo-repórter só com a presidenta, bem como um grande jorná nacioná - acertei in cheio! Vou fazê o mêrmo cum os cartão da mega sena.
O Jorná Nacioná foi de chorá. Mostraro inté a terra do pai dela. Mai uma coisa foi munto teressante: todos sem fartá um, tavam pensano na mêrma coisa: o trôco. Cunciença aperta inté in quem num tem.
Foi entonce que aquêle rapaz bunito do Jorná Nacioná fez a pergunta qui num quiria calá: cuma seria as relação da Presidenta cum a imprensa (incrusive e principarmente cum o PIG) ? Mais uma vez nossa menina-dotôra usou a coerença qui lhe é custumeira e respondeu arguma coisa assim: "quem arriscou a vida pela democracia não poderia agir de forma diferente: estendo as mãos à imprensa".
Oi qui foi um coice daqueles qui nóis só vê nos filme de luta de chinês! E foi na direção certa!
Acho qui inté a presidenta tumá posse vai fartá papé de jorná pra tanto escrarecimento. Quem nun leu O Cachete hoje, leia, pois tá falano de um lote de jornalista má caratér e sem veigonha qui eu não me ispanto daqui a pouco vai tá aí ilogiano a môça prisidenta. Tem um tar de Mainard, tem aquele ôto qui só fala de Neviorque numa tar de Cunexão Internacional qui eu penso qui a maió vontade dele é nascê de nôvo e lá, nessa tar de Neviorque. "Coisa de colonizado !" cuma diz minha neta qui é psicola.
Mai, entre mortos e feridos escaparo todos! Incrusive aquele jornalistazinho qui chamô o presidente de safado e aquele ôto qui disse que ele financiava a bandidage. Iscaparo purque o presidente é generoso. Hoje, cum essa coisa do politicamente correto (qui eu acho certo derna qui num izagere - sim purquê daqui a pôco além de Monteiro Lobato, vão criticá Noel Rosa, Ataulfo Alves e tantos outros, por racismo) se você diz uma coisa grosseira cum outra pessoa, corre o risco de sê processado ou por preconceito ou por calúnia e "defamação". E chamá o presidente de bandido dá o que?! E chamá a presidenta de todas aquelas palavras qui nóis ouviu na campanha mais suja qui esse país ja têve, dá o que? Sim, porque nas ôtas campanha têve munta baxaria, mas nessa além das questão partidária teve a questão da mulé. Num perdêro tempo. Acho inté qui isso dava um estudo dos cientista pulítico e dos tropólogo sobre o discurso machista na campanha. Mais isso é pra vosmicês letrado. Eu vou cuntinuá daqui pitando meu cachimbo chei de fumo lascapeito e batendo nas tecrinha do meu latintope. Mais... eu tô de ôio no mundo. Tô de ôio in ôcês seus... seus... dispeitados!
Ps: Eu tava aqui pensano, num dos meus exerciço de livre-crueldade... Era munto bom chamá aqueles generá raivoso pra fazê parte de novo das fôrças armada só pra no dia da posse da presidenta eles tarem lá na rampa batendo cuntinença pra primeira "terrorista" presidenta. E eu ia se rir munto!!!!
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