Eu num quiria falá mai eu já sabia qui aquele negoço de pesquisa tinha mutreta. Os minino e as minina ficaro se aperriano cum esses númoro farsificado qui só celulá chinês de dez real. A véia qui num é de se abalá cum "marolinha" ficô de ôião e dizeno: Vamo isperá...Vamo isperá. E num deu ôta: minha istrela sempre brilhô e num era agora qui ia fartá.
Quando a Barata qui Rói Santo (gente qui num é de cunfiança e num pôrpa nem os santo) foi lá no Crube dos militá se acoloiá cum eles eu fiquei aqui pensano cum meus cumigo: Tadinha dela, tá munto disisperada ou intão cuma dis os dotô de juízo dos zôto : tá surtada!
Apoi num era mêrmo! Ela qui teve tôda sua históra na luz da istrela do PT agora se acoloia cum os mêrmo militá qui tá seno investigado na Cumissão da Verdade. Daqui a pôco vai aparicê abarçada cum o Generá Raivoso da Cruiz.
Disispêro dá nisso: Quem tá morreno afogado se agarra inté cum tubarão. E ela se atracô cum um bucado de tubarão.
Mai a Véia ta filiz. Nóis teve lá nas reunião cum os minino no meicado e ficamo cunheceno munta gente boa. Gente da luta mêrmo!
Lulinha, meu afiadinho, tava lindo . Me imocionei quando ele chamô a militânça pra ir pra rua (eu gosto de isquerditância pois tenho trauma de mili...) e os minino e as minina fôro. Resurtado: os datafraude, inbope e essa coisa tôda cumeçaro logo amostrano qui nóis tem gente cum istrela no peito e na alma. Nóis num tem militança paga não. É amô na camisa e amô pro Brasil.
Eu chamei as muié do CMV - Cumitê das Muié de Veigonha e ajuntei todo mundo pra ir pra rua. Peguei Jurubeba e Sivirino qui já tava "desivado" butei as bandêra e fumo tudin panfretá. Qui aligria qui me deu vê aquele s minino e minina dibaxo do sor trabaiano pelo bem do Brasil e pra mantê nossa minina Dilminha lá no Planalto. Eita! qui lindo!
Mai mudando de cunvessa e ficano nas mêrma: Saiu hoje no jorná qui ela a Barata qui Rói Santo hoje chorô cum as ofensa de nóis e da Dilminha.
Agora ela tá se fazeno de vítima é? Num cola não viu bichinha. Pelos contraro, fica é fêi pra tu.
Cuma é qui se pode tê uma prisidenta qui chora inté cum carêta? A minha é de Coração Valente, peitô inté aquele prisidente dos império do mal. Foi lá e ôio no ôio igigiu qui ele investigasse aquele negoço de ficá ispiano as coisa qui ela iscreve no Zémeio. Pense numa mulé de ferro!
A ôta, os pastô bate o pé e ela corre. Os povo inveta coisa que foi nóis qui disse e ela chora. Magina se ela fôsse prisidenta e tivesse qui peitá aquelas serpente do FMI e os banquêro internacioná? A bichinha se virava nin água.
Mai sabe o qui é gente, ela num tem istóra, num viveu a tár ditadura, num peitô os milico (pur isso é fácil pra ela se acoloiá cum os véi generá).
A pôca istora qui ela tem foi cunstruída na sombra de Lulinha e Dilminha. Se num fôsse ele, ela era a famosa quem, mêrmo?
Agora tá aí, gemeno e chorano qui nem na sarve rainha.
Aqui na minha terra tem um ditado: Mulé qui chora e homi qui jura: é mintira pura.
Chore não, crie juízo e vá fazê ôta coisa. Vai pa rede, vai drumi.
Agora eu vou cumprá un ticido incarnado e mandá fazê um vistido pra festa da vitóra no primêro turno. Sim, purque vai sê no primêro, de primêra. Dilminha prisidenta, só pra quem aguenta.
Dilminha Coração Valente! Pra cuidá da nossa gente!
PS: E de quem é o avião? Cham o FêBêI pra vê se acha.
Cuntinuo preguntano quem é o dono do avião.
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