Hoje foi um dia muito bunito na vida dessa Véia que iscreve pra ôceis. Eu vi cum meus zóio qui a terra a de cumê uma coisa muito linda. Eu vi Lulinha meu afiadinho, fio da minha Cumade Du, ajuntano os brasilêro in defesa da nossa Petro - a Petrobrás - a impresa mai valiosa do mundo!
Eu sei qui ôceis sabe qui a Petro é muito sabida qui nem ôceis - ela sabe tirá óleo de lá do fundo do mêi do ôco do mundo. Isso é o Pré-sal.
E num é qui aqueles zôto inventaro um mói de coisa pra dizê qui meu afiadinho Lulinha e minha minina Dilminha se acoloiaro pra dá prijuízo ao Brasil ? Premêro inventaro aquele negoço da refinaria lá dos americano qui nóis comprô. Despois qui a Petro tava se acabano cum prijuízo purque cumpraro sem pudê, despois qui cumpraro caro. Agora tem ôta coisa: Agora inventaro qui aquele cabra "o deduradô" do Paulo Roberto, um tarzinho aí, tinha sido butado lá pelo meu Lulinha.
Eita povo sem veigonha de minti!
Tão si isquicido qui foi aquele ôto, o Prisidente qui era prefessô, letrado e tudo mai, foi quem butô o cabra lá. Ele já tava lá faiz é tempo!
Agora vem o mais pió de tudo: Aquela ôta - a Barata Qui Rói Santo - qui agora chora inté cum perpagranda de pneu, disse qui ia acabá cum o pré-sal ou o qui é mais pió, joga nossa Petro na privada. É Purque esse povo do lado de lá, qui num ama o Brasil adora uma privada. E botaro na privada a CSN e aqui nim Pernambuco foi a Celpe entre muntas ôtas coisa mai fêia. Ô seje,aqueles homi e mulé qui entraro lá , tudo qui fizero prova pra entrá, iam tudo pra privada.
Bando de urubu!
Apoi num é qui Lulinha, meu afiadin, e Dilma, minha istrela, butaro a bôca nu trombone e tiraro a bôca deles da butija.
Fizero um ato de reunião pra defendê nossa Petro e o Pré-Sal, qui vai usar todo dinhêro pra dá saúde e mais iscola pru nosso povo.
Apôi num é qui os foncionáro fôro tudo lá pra vê ele falá, pidi voto pra minha istrêla Dilma. E eles tava apostano qui num ia ninguém , qui nem nus cumiço da Marinex do banco da privada, aquele da mulé "inducadôra".
Hum! Deu foi munta gente. Os pôvo todo do mundo tava lá. O mundo ficô incarnado e todo mundo animado e filiz. Foi intão qui eu quase chorei - eu dixe quase, purquê num sô mulé de saí pur aí chorano a tôa- quando os povo se dero as mão e abraçaro nossa PETROBRÁS qui nem se abraça um nenen pra defendê das mardade humana. Foi aí qui eu pensei aqui cum meus cumigo: Viro? Bando de urubu! A PETROBRÁS é nossa, é do povo brasileiro e nóis vai defendê ela cum zunha e dente. E cuma dixe Dilminha,,- Se tivé bandido lá , nóis pune! Puni é castigá viu?
Entonce num é mió logo se acustumá qui vai perdê as inleição e pará de oiá pras coisas do povo brasilêro cuma se fôsse o terrêro de ôceis, bando de cambada!
Pur falá nin cambada...Ocêis já notaro qui essa inleição tem mai difunto do que gente viva? è que a qui chora fala o tempo todo no ex-guvernadô qui morreu no avião qui num tem dono. O do halicope do pó e dos areoporto sem dono tumbém só fala no avô, o que foi o mió prisidente do Brasil, mai qui num guvernô nem um dia.
Esse povo nun tem "currico" não é? É só fio disso (num é palavão não viu?) , tio de um , subrinho de ôto. Vixe!
Já pensô meu caro leitô (eita qui agora já posso dizê isso poi a paja do Feicibuque tá bombano) se tu fôsse arrumá um imprego e iscrevesse no "currico" - aqueles papé qui diz o qui tu istudô e onde , quando e como istudô - eu sô subrin de fulano, irmão de beltrano e por aí abaxo. Num arrumava imprego nem de inxugadô de praia!
Intoce ocêis já sabe: Dilminha tá disparada e a ôta disisperada (e dispeparada kkk). A PETRO é nossa e ninguém tasca. Agora, mininos e mininas, istrêla no peito, Brasil no coração e se aperpará pra inlegê Dilma de nôvo.
Mai a Véia já viveu munto e tem ispiriença; intonce vou avisá: se aperpare purque eles tão arrancano os cabelo de pinça e tão sempre perparano armadia pra nós. Fiquem de butuca arregalada. Num tire os zóio dos zói malicioso deles.
Agora vou me adispidi de ôceis , agardiceno pelas amizade qui fizemo e pelos qui tão chegano na nossa paja. Assine o brogue pra pudê mandá recadin pra véia. Amenhã de madrugada nói vai pra Garanhuns e Caetés falá cum os povo de lá pra inlegê a minina Dilminha cuma nóis inlegeu Lulinha ´cum a fôça do povo.
Bêjo nin ôceis tudo. Inté! Fulorinda Fulô ´- A Cumade de Dona Du e madrinha de Lulinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário